8 Alimentos Que Não Podem Faltar Na Mesa De Um Diabético
Diabetes: sintomas, tratamentos e causas
Pastor Cláudio Duarte diz: ….Não podemos vacilar com essa doença e temos que cuidar de nossa alimentação. A presença da HAS implica num aumento do risco cardiovascular (duas vezes mais quando comparado aos hipertensos não-diabéticos) e pode promover ou acelerar as lesões micro e macrovasculares do paciente portador de DM2 (ADA, 2004). Apesar dos níveis elevados de GH e do aumento na gliconeogênese no fígado no pós-parto, fígado não é capaz de sintetizar glicose suficiente durante a lactação e as concentrações de glicose no sangue permanecem baixas.
Ensinar os Piores alimentos para diabético, e os melhores alimentos para sua saúde. Alem de remover as três ultimas moléculas de glicose a glico transferase realiza outra atividade: por meio de sua função de glicosidase, retira a última molécula de glicose do ramo, localizada na ligação alfa 1-6, sem agrega-la a nenhuma cadeia. Logo, podemos concluir que a glicose disponível para a produção de energia deve aumentar na corrente sanguínea.
Artigos relacionados:
Como comer para prevenir e reverter o diabetes (5 alimentos para comer e 6 para evitar)
Artigos relacionados:
Como comer para prevenir e reverter o diabetes (5 alimentos para comer e 6 para evitar)
A melhor terapia dependerá muito da capacidade secretória do pâncreas do paciente com diabético, no período inicial do DM2 caracterizado por hiperglicemia discreta, obesidade e insulinorresistência, a melhor indicação são os medicamentos que não aumentam a secreção de insulina nem ganho de peso, e a metformina é fármaco de escolha. Profissional enfermeiro, nesse processo, age como facilitador, procurando utilizar estratégias que possibilitam a incorporação do autocuidado das pessoas com diabetes, com a finalidade de evitar complicações agudas ou crônicas.
A atividade física se conciliada a alimentos ricos em carboidratos, fibras, cálcio e outros minerais, ainda podem combater e auxiliar na manutenção de uma saúde equilibrada, baseada nas vantagens de uma educação alimentar. Se a pessoa com diabetes estiver tendo dificuldades em perder peso apenas com dieta e exercícios, é possível que médico receite medicamentos para perder peso ou recomende cirurgia bariátrica (uma cirurgia que causa a perda de peso).
Cuidados com pé diabético. Para um controle metabólico ideal, os pacientes devem furar seus dedos pelo menos quatro vezes ao dia para testar nível de glicemia, injetar insulina pelo menos três vezes ao dia, prestar atenção regularmente ao momento e ao conteúdo de suas refeições e tentar seguir um programa de exercícios. Quando ocorre a perda de substâncias importantes para organismo através da urina, como a albumina, é importante intensificar controle da glicemia.
Uma dessas complicações, a neuropatia diabética (dano no sistema nervoso), pode estar por trás de alguns casos de hipoglicemias assintomáticas. Diabetes Mellitus do tipo 2 é uma doença crônica não contagiosa caracterizada pela deficiência ou ausência do hormônio insulina no organismo e que passou a preocupar a sociedade mundial devido ao grande número de incidência nos últimos anos por causa do sedentarismo e práticas alimentares inadequadas oriundas da globalização.
Observando os pacientes que seguem tratamento corretamente e que passam periodicamente pela avaliação dos pés, a autora percebeu que estes aderem com maior facilidade ao tratamento e possuem uma qualidade de vida melhor, isto ocorre, pela orientação recebida, fazendo com que eles conheçam melhor sua patologia, com isso sejam capazes de conviver melhor com a doença, além de identificarem precocemente possíveis alterações em seus pés.
A síndrome metabólica pode influenciar coração e ser causa de arritmias cardíacas em decorrência dos próprios fatores de risco anteriormente comentados; pode atuar sobre coração facilitando surgimento de ectopias, tanto em átrios como nos ventrículos; pode modular a atividade de um substrato arritmogênico já instalado por uma cardiopatia; ser causa de arritmias em decorrência de atividade exacerbada do sistema nervoso autônomo simpático ou, ainda, causar arritmias em decorrência dos distúrbios metabólicos que afetam a função eletrofisiológica do miócito e, finalmente, uma associação de todos estes fatores.
São considerados pacientes críticos aqueles que têm condições clínicas graves ou necessidade de controles mais freqüentes e rigorosos, associados à terapia de maior complexidade, de caráter invasivo ou não. No diabetes tipo 1 , pâncreas perde a capacidade de produzir insulina em decorrência de um defeito do sistema imunológico, fazendo com que nossos anticorpos ataquem as células que produzem a esse hormônio.
É importante lembrar que os tubérculos, como batata inglesa, batata doce, macaxeira e inhame são alimentos saudáveis, mas que por serem ricos em carboidratos, também devem ser consumidos em pequenas quantidades. A ansiedade é muito comum em relação às injeções de insulina, no caso do diabetes tipo 1, e pelo medo da hipoglicemia. Nesses casos, é necessário corrigir as taxas com medicação ou realização de atividades, de acordo com tipo da diabetes e a orientação médica.
Basicamente, a diabetes é uma doença que se manifesta quando organismo não consegue controlar de forma adequada os níveis de açúcar no sangue. diabetes tipo 2 favorece aumento da morbidade e da mortalidade por doenças cardiovasculares. A resistência à insulina pode ser definida com uma condição em que ocorre menor utilização da glicose em resposta à ação da insulina nos tecidos periféricos.
Carboidrato é nutriente que mais afeta sua glicemia, pois quase 100% é convertido em glicose (açúcar). No diabetes tipo 1 inicialmente há aumento da fome, mas em fases mais avançadas paciente torna-se anorético, que contribui ainda mais para a perda de peso. I. A tireoide é a glândula produtora do hormônio tiroxina, também denominado de paratormônio, que participa da regulação de cálcio e fosfato no sangue.
Nenhum comentário:
Postar um comentário