Dráuzio Varella Explica Tudo Sobre A Alimentação No Diabetes
A resistência à insulina e sua secreção dependem da homeostase do cálcio. Com aumento da perspectiva de vida da população diabética e a possibilidade do aumento dos casos de diabetes tornar-se um problema de saúde pública, cabe a nós, profissionais de odontologia, estarmos melhor inseridos nesse contexto e, dessa forma, habilitar-nos no sentido de realizar diagnóstico e conhecer a fisiopatologia do Diabetes, suas complicações potenciais, implicações na cavidade oral e, sobretudo, fazermos correto atendimento do paciente diabético.
Com a análise dos dados conclui-se que a qualidade de vida é um dos principais aspectos para saúde e controle das doenças crônicas, portanto torna-se importante intensificar os cuidados com as pessoas portadoras de doenças crônicas, pois essas estão mais susceptíveis a uma menor qualidade de vida. Além disso, a disfunção das células beta continua a progredir à medida que a hiperglicemia se desenvolve independentemente dos agentes terapêuticos utilizados para restabelecer controle glicêmico.
A diabetes tipo 1 acontece quando pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina, porque sistema imunológico começa a atacar as células beta. Nessa ocasião são oferecidas muitas orientações ao mesmo tempo, com agravante de não serem realizadas por escrito, dificultando a compreensão do paciente e propiciando a ocorrência de erros. É por isso que alimentação saudável e exercícios físicos são tão importantes para a saúde.
Aí concluíram que, de 30 a 36 meses antes do reconhecimento do tumor, os níveis de açúcar no sangue já começaram a subir. Como as células usam a glicose, os níveis de glicose no sangue baixam. Ter diabetes não significa que paciente não poderá mais experimentar alimentos saborosos e muito menos que a dieta será feita de refeições com "gosto ruim". A bomba com sensor tem vantagem grande por aliar a facilidade de aplicar doses pequenas de insulina com a monitorização contínua da glicemia, que pode ajudar quanto à grande queixa dos pais, que é sempre a preocupação com risco de hipoglicemia durante a madrugada.
Além do risco à saúde, quando empregados de forma irracional acarretam também perdas econômicas injustificáveis, estima-se que cerca de 50% dos pacientes abandonam total ou parcialmente os tratamentos estabelecidos ou cometem erros na administração dos medicamentos, que pode levar ao agravamento do seu estado de saúde (GICK; FARIAS, 2005). A glicogenólise consiste na despolimerização do glicogênio armazenado no citossol do fígado e dos músculos para formar novamente glicose (glicose-6-fosfato), que é liberada para sangue, que pode, a seguir, ser utilizada para fornecer energia.
A insulina é um hormônio produzido no pâncreas e a sua principal função é a de facilitar a absorção da glicose pelas nossas células, diminuindo, consequentemente, a concentração de glicose no sangue. Bombas automáticas que permitem uma oferta de insulina mais fisiológica estão tornando-se cada vez menores permitindo manter-se sistema de infusão implantáveis mais cômodos e com infusão de insulina diretamente no peritônio.
Estar acima do peso aumenta a resistência à insulina, tornando mais difícil para os diabéticos controlar os níveis de glicose no sangue e tornando mais provável que pessoas sem diabetes a desenvolvam. Diabetes Mellitus Tipo 2: Ocorre em 90 a 95% dos casos de diabetes. Por outro lado, os pré-diabéticos (que controlam a sua glicemia sem a necessidade do uso de medicamentos), além dos obesos, podem estar relativamente protegidos das hipoglicemias por ingestão de álcool.
Este tipo de diabetes aparece normalmente na idade adulta e seu tratamento, na maioria dos casos, consiste na adoção de uma dieta alimentar, por forma a normalizar os níveis de açúcar no sangue. Em muitos casos tratamento da RAM inclui a inclusão de novos medicamentos a terapêutica, elevando risco da cascata iatrogênica.
Esse tipo de diabetes ocorre quando a insulina produzida pelas células do pâncreas não é suficiente ou não age adequadamente pâncreas passa a produzir pouca insulina para as necessidades do organismo, tornando os sintomas perceptíveis. Essa redução dos níveis é conseguida, graças, principalmente, à ação da insulina, um hormônio que atua garantindo a captação da glicose pelas células e seu armazenamento na forma de glicogênio (reserva de energia).
Também constatamos a escassez de publicações de artigos que abordem a assistência de enfermagem no tratamento do pé diabético com lesões nos graus IV e V. Acreditamos que isto aconteça em decorrência do número limitado de profissionais no país que se dedicam a esta área, denotando assim a premência de uma política que priorize a assistência na prevenção e no tratamento do pé diabético, possibilitando assim a ampliação de conhecimentos e a melhoria da qualidade dos serviços, mediante a atuação qualificada de seus profissionais.
Além de auxiliar no controle da glicemia, as atividades auxiliam na redução de gordura. Eles podem dizer: Eu fui a Starbucks e tomei uma bebida de realmente alto teor calórico, por isso eu imaginei precisar de 20 unidades de insulina, porque eu não quero ficar com alto nível de glicose no sangue”.
Essa ação decorre de múltiplos efeitos do hormônio do crescimento sobre osso, incluindo aumento da deposição de proteína pelas células condrocíticas e osteogênicas que promovem crescimento do osso, aumento da velocidade de reprodução dessas células, e efeito especifico de converter condrócitos em osteogênicas, causando, assim, deposição específica de novo osso.
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