Se O Cérebro Precisa De Açúcar Para Funcionar, Por Que Devemos Parar De Consumir
A resistência à insulina e sua secreção dependem da homeostase do cálcio. Toda manhã bem cedo, corpo libera hormônios que fazem com que você acorde e dizem a seu fígado para liberar glicose estocada que lhe dará energia para começar dia. Esta ocorrência do tipo 2 de diabetes faz com seu tratamento não seja feito, inicialmente, através de insulina, mas com medicamentos de via oral, nomeados antidiabéticos orais - hipoglicemiantes orais.
Pacientes com diabetes melito tipo 1 de longa duração podem não perceber os episódios de hipoglicemia por não apresentarem mais os sintomas autônomos (hipoglicemia despercebida). A finalidade do presente estudo incidiu em nortear os fatores de risco para doenças cardiovasculares em pacientes idosos portadores de aterosclerose, ressaltando a seriedade e aplicabilidade de uma educação continuada para auto-cuidado, indispensável e essencial para a saúde dos indivíduos dessa faixa etária que são portadores da doença.
A obesidade aumenta a incidência de doenças associados, os indivíduos com sobrepeso ou obesos, apresentam grandes possibilidades de desenvolver diversos tipos de doenças como: complicações ortopédicas, problemas psicológicos, doenças pulmonares, diabetes, doenças cardiovasculares, hipertensão, acidente vascular cerebral, osteoartrite, entre outros (OMS, 2004).
Paciente bebe muita água, mas como a glicose continua muito alta no sangue, ele mantem-se urinando a toda hora. Constitui, sem dúvida, principal fator de risco para as doenças cardiovasculares, cuja principal causa de morte, AVE, tem como origem a hipertensão não-controlada (BRASIL, 2002). A principal maneira de fazer isso é aumentar sua sensibilidade à insulina e à leptina, aumentando assim as chances de tratar diabetes, ou até prevenir a doença.
A Organização Mundial da Saúde define como educação terapêutica a capacitação de pacientes e familiares nas habilidades para manejo do tratamento ou para adaptações particulares e para a prevenção de complicações das doenças. 46. Resource utilization and costs of care in the diabetes control and complications trial. Uma das possíveis complicações do diabetes é a chamada neuropatia diabética, que resulta em diminuição da sensibilidade nos pés, com ou sem deformidades, com ou sem sintomas, principalmente entre aqueles que não fazem bom controle da glicose.
Esta pesquisa limitou-se por não abordar uma amostra semelhante em tempo de evolução da doença, porém sem risco de lesão nos pés. No entanto, número de vezes que você deve medir sua glicose no sangue será com base no tipo de diabetes e tratamento. Consumir menos carboidratos ou investir nos grãos e cereais integrais faz com que os níveis de glicemia se alterem menos, seja no tipo 1 ou 2 de diabetes.
Klein (2004 in Duarte, Faillace, Wadi, & Pinheiro, 2005), salienta ainda que a atividade física em pacientes com diabetes tipo 2 é a terapia principal, assim como a diminuição equilibrada de peso conjuntamente com exercício físico faz com que haja uma melhora em relação à sensibilidade da insulina e controle glicêmico, prevenindo seu desenvolvimento em sujeitos diagnosticados como de alto risco.
Enquanto receberam a pílula, os ratos não apresentaram efeitos colaterais; suas células voltaram a reagir com a insulina e seus níveis de glicose voltaram ao normal pelo menos durante um mês. Tipo 1 do diabetes é uma doença que normalmente aparece bem cedo na vida e é resultado do sistema imune do nosso corpo matando as células que produzem insulina. Para distintos Diabetes existem distintos tratamentos, por isso é importante a busca de um profissional para melhor indica-los, tome cuidado também que caso não seja tratada a doença oferece serio risco a sua integridade física.
Os mecanismos de como essas alterações ocorrem não são claros, perda de células neurais devido ao diabetes pode ter relação, aumentos prévios de cortisol em resposta a hipoglicemias prévias podem influenciar novas respostas autonômicas diminuindo a resposta simpática à hipoglicemia. diagnóstico de diabetes pode ser feito através de exames de sangue que avaliam a glicemia em jejum e 2 horas após sobrecarga de uma solução de glicose.
Isto ocorre principalmente em pacientes com Diabetes Mellitus do tipo 2, ou em pacientes diabéticos do tipo 1 que já têm a diabetes há muitos anos e apresentam complicações renais e na circulação periférica devido ao longo tempo de mau controle glicêmico. Os fatores mencionados acima estão freqüentemente relacionados entre eles, ou seja, uma má dieta e falta de exercícios físicos contribuem para desenvolvimento do diabetes tipo 2. Além do diabetes tipo 2, maus hábitos alimentares podem desencadear outras doenças, como hipertensão, aterosclerose e até infarto.
Segundo GARCIA et al. (2002) um importante fator precipitante é a diminuição da deformidade das hemácias, que depende das propriedades viscoelásticas da membrana celular, viscosidade do citoplasma e da razão entre a área de superfície corpórea e seu volume, podendo estar todos estes fatores alterados durante choque, devido à acidose, hipotermia e alterações na geometria da hemácia, aumentando seu tempo de passagem pelos capilares (estagnação), podendo bloqueá-los (principalmente quando a pressão de perfusão estiver diminuída), promovendo aumento do desvio (shunt”) arteriovenoso de sangue, que diminui ainda mais fluxo de sangue pela microcirculação durante choque séptico, contribuindo para a redução do suporte metabólico e de oxigênio além do sítio de obstrução.
Essa ação é anulada na vigência de resistência à insulina, que sugere resistência à ação da mesma sobre a produção vascular de NO. Os maus hábitos alimentares da população, em conjunto com sedentarismo e a obesidade são fatores predisponentes para Diabetes mellitus do tipo 2. Uma significativa parcela da população desenvolve esta doença após os 50 ou 60 anos de idade.
Deste modo, para que psicólogo possa agir como apoio à intervenção ao paciente diabético, é responsabilidade dele promover adesão, bem como aconselhamentos e intervenções, afim de que faça diabético alcançar uma melhor qualidade de vida e promover prevenções de problemas futuros (Marcelino & Carvalho, 2005; Silva, 2006). A diabetes e uma doença muito comum e com decorrer do tempo a maior parte dos diabéticos principalmente os não controlados podem desenvolver algum grau de pé diabético.
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